Estudos comprovam o grande poder de cura e prevenção da uva e seus derivados contra varias doenças, dentre elas diabetes, câncer de mama, próstata e outras. Atualmente, os cientistas desvendam os poderes de dois antioxidantes presentes em abundância na fruta capazes de fazer maravilhas ao corpo.

O primeiro é o resveratrol, fitoestrógeno (ou hormônio natural) que pode ajudar a diminuir os níveis do mau colesterol (LDL) e aumentar os do bom (HDL) –  LDL) é o principal responsável por causar a obstrução dos vasos sanguíneos. Daí o efeito desse composto químico de extrema proteção cardiovascular e até, como afirmam alguns cientistas, anticancerígeno.

A substância afasta o organismo dos radicais livres, moléculas instáveis que danificam as células quando as defesas baixam a guarda. A uva está entre as frutas mais cultivadas no mundo. As plantações de uva correspondem a quase 70 milhões de toneladas, perdendo apenas para as lavouras de bananas. Desse total, cerca de 80% é utilizado na fabricação de vinhos.  “O excesso de vinho ou suco de uva pode aumentar os triglicerídeos, por causa do elevado conteúdo de carboidratos.

Na casca e nas sementes da uva estão os tais flavonóides, responsáveis pela ação antioxidante da fruta. Quanto mais vibrante a cor da casca, maior o poder antioxidante.

A produção e qualidade das uvas estão diretamente relacionadas com as condições físicas e de fertilidade do solo. A análise do solo servirá de orientação para o preparo e correção da acidez e da fertilidade do solo. Como a videira é uma planta perene, o preparo esperado do solo tem grande importância, principalmente por ser esta a melhor oportunidade de condicionar o ambiente para as raízes terem o seu normal desenvolvimento. As exportações brasileiras de frutas e sucos enfrentam desafios tanto em razão das barreiras tarifárias - dados o amplo espectro tarifário que se lhes aplica e a imposição de taxas internas que, embora não discriminatórias, incidem na competitividade dos preços dos produtos  como não-tarifárias, particularmente da em razão crescente aprofundamento de exigências de diversificação e da

ordem fitossanitária na maior parte dos mercados ora considerados, que constituem para as exportações brasileiras de frutas frescas um dos mais importantes desafios no tocante ao seu acesso a mercados externos.
Para se combater as doenças e pragas, que inviabilizam a comercialização e o consumo, são aplicados agrotóxicos no tratamento fitossanitário. Assim como estes produtos podem apresentar eficácia profilática, dependendo da forma de aplicação, a sua utilização não criteriosa pode acarretar males à saúde do consumidor quando ingeridos em grande quantidade.  Os ramos são selecionados no período de repouso vegetativo da planta, quando se apresentam bem maduros. Os ramos devem ser sadios, com diâmetro entre 8 a 12 mm, evitando-se retirar as estacas de ramos sombreados e com entrenós muito curtos ou demasiadamente longos, pois estas características podem indicar a existência de problemas fitossanitários ou nutricionais. A poda compreende um conjunto de operações que se efetuam na planta e que consistem na supressão parcial do sistema vegetativo lenhoso (sarmentos, cordões e, excepcionalmente, tronco) ou herbáceo (brotos, inflorescências, cachos, bagas, folhas, gavinhas). As estacas devem ser coletadas da porção mediana dos ramos e imediatamente após o preparo dessas, efetuar o plantio ou mantê-las em recipiente com água, o que evita a desidratação do material propagativo, visando à obtenção de bons índices de pigmento e enraizamento. O clima possui forte influência sobre a videira, sendo importante na definição das potencialidades das regiões para a cultura. Ele interage com os demais componentes do meio natural, em particular com o solo, assim como  cultivar e com as técnicas de cultivo da videira.
Pode-se afirmar que grande parte da diversidade encontrada nos produtos vitivinícolas, seja quanto aos tipos de produtos, seja no que diz respeito aos aspectos qualitativos e de tipicidade, deve-se ao efeito do clima das regiões vitícolas.    

Primavera do Leste está a 239 km ao centro leste de Cuiabá. Sua principal fonte econômica é a agricultura tendo como destaque soja, algodão, milho, milheto, sorgo, arroz, feijão e uva.

A uma vem se destacando em Mato Grosso inclusive em Primavera do Leste devido ao clima tropical, município considerado em produtividade de uva do centro oeste.

A agricultura é forte, os grandes investimentos em pesquisa resultaram em uma are com grande produção e alta produtividade.

A indústria e o comércio primaverense tem se destacado no cenário econômico do município.  Baseado nesta premissa, Primavera está investindo e incentivando a instalação de novas empresas no município.